Os cravos eram
considerados ‘flores divinas’ pelos antigos gregos, sendo também
muito retratados na época do renascimento, pois era símbolo de
fidelidade.
Muito citada na literatura, esta flor tem um significado especial;
representando o homem nos romances, enquanto a mulher é representada
pela rosa. É tradicional em casamentos o noivo, os pais e padrinhos
utilizarem um cravo branco na lapela.
Certas variedades exalam um aroma delicado, motivo pelo qual são
utilizadas na fabricação de perfumes. Os cravos reproduzem-se por
meio de sementes, e necessitam de solo quente, sem excessiva
humidade.
Em Portugal o cravo-vermelho é o símbolo da Revolução dos Cravos (25
de Abril de 1974). Símbolo das mães em vida e os cravos brancos o
símbolo das mães que já partiram (Anna Jarvis).
A maioria das espécies de formigas domésticas são altamente
repulsivas ao cravo, sendo este um bom agente para combater
invasões.
As flores do cravo são também utilizadas na culinária desde a
civilização romana e, assim como o cravinho na Inglaterra medieval,
proporcionam um gosto especial ao vinho.
O cravo é uma flor simbólica, que simboliza o homem em romances,
enquanto a rosa simboliza a mulher, é uma planta
herbácea, perene, de 60 a 90 cm de altura, sendo sua folhagem também
ornamental, com coloração azulada. O cravo é considerado a planta
ornamental mais antiga em seu cultivo.
Distinguem-se em dois grupos principais: os cravos perpétuos e os
cravos anuais.
Suas flores são grandes e perfumadas, simples na espécie silvestre,
dobradas nas inúmeras variedades cultivadas, nas cores vermelha,
branca, amarela e rósea.
As flores também são amplamente utilizadas com flores de corte,
sendo utilizadas em arranjos e buquês.
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