Curiosidade |
Todos os cactos
florescem, porém algumas espécies só dão flores após os 80 anos de
idade ou atingir altura superior a dois metros. Depois da primeira
floração, todo ano, na mesma época, as flores voltam a aparecer.
A origem do nome: o termo 'cactos' foi usado há cerca de 300 anos
antes de Cristo pelo grego Teofrastus. Em seu trabalho chamado
Historia Plantarum, ele associa o nome cacto à plantas com fortes
espinhos. Embora os cactos possam ter formas diversas, ainda hoje
associamos a idéia de que são plantas com muitos espinhos.
Nem todas as plantas que mantêm água dentro da sua estrutura são
cactos. Essa característica também é comum às plantas suculentas. A
diferença é que os cactos têm apenas caule e espinhos e as
suculentos também têm folhas e nem sempre espinhos.
Algumas espécies dão frutos comestíveis. É o caso do cacto mexicano
Opuntia Ficus-indica, que produz o conhecido figo-da-índia.
Cactos podem viver até 200 anos e alcançar 20 metros de altura (como
o Cornegia gigantea, originário dos EUA e México). Mas também
existem espécies minúsculas. A menor conhecida é o Blosfeldia
liliputana, dos Andes bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de
diâmetro.
Apesar de 92% de sua estrutura ser composta por água, a presença do
cacto indica sempre um solo pobre e seco.
No mundo, existem mais de duas mil espécies de cactos catalogadas.
Só no Brasil, são mais de 300 tipos.
Os cactos reproduzem-se tanto por sementes quanto por estacas.
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Cultivo |
Os cactos precisam de
sol, ventilação e e pouquíssima umidade.
A exceção fica por conta dos mini cactos (aqueles que encontramos
até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral,
têm menos de três anos. Como são bem jovens, os mini-cactos
apresentam uma resistência menor à exposição direta do sol.
Desta forma, é melhor colocá-los em áreas arejadas, mas longe da luz
solar direta.
Em ambiente úmido como banheiro não precisa ser regado.
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