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É uma excelente cobertura vegetal para áreas extensas onde não tem grama. Azulzinha floresce quase o ano todo, mas não tolera temperaturas baixas

Não resiste o pisoteio nem falta de água, então a escolha do local de cultivo deverá ser feita com cuidado.

Também pode ser usada como pendente, como maioria das plantas rasteiras. Em jardineiras e grandes vasos acompanhando palmeiras e dracenas altas.

Essência floral - desperta nosso guardião interno para que ele se torne vigilante e atento. Mobiliza as qualidades de mente desperta, atenção focada e Vigilância atenta, qualidades necessárias para a proteção de nosso espaço psíquico, energético e concreto.

Mobiliza uma maior clareza de percepção e rapidez na ação para que possamos identificar e usufruir das oportunidades que a vida nos apresenta e também para nos proteger em situações de estresse ou confronto. Ajuda-nos a superar a tendência a estar “anestesiado” diante da vida, com a mente em estado de letargia e embotamento, muitas vezes em conseqüência de uma infância pontuada pela violência. Ajuda-nos a “não dormir no ponto”. Hoje, encontramos com freqüência a azulzinha nas bordas dos canteiros que circundam prédios e casas dos grandes centros urbanos. Muitas vezes circundando as guaritas onde ficam os porteiros/guardiões do local.

Pleno sol ou então à sombra esparsa de árvores.
O solo deve ser fértil, com bom teor de matéria orgânica e bem drenado.
As regas deverão ser regulares, esta planta sofre com secas prolongadas.
No verão se faltar água, murchará e pode fenecer.

Para fazer mudas da azulzinha, preparar bandejas de cultivo ou saquinhos com substrato misto de areia, terra de canteiro e composto orgânico.
Retirar estacas da planta e colocar mais de uma em cada saquinho.
Regar e colocar em cultivo protegido do sol até que a muda inicie seu desenvolvimento.

A melhor época para fazer a estaquia é no fim do inverno para os Estados do Sul do Brasil, mas no outono ou na estação das chuvas para os demais garantirá o sucesso da tarefa.